Friday Nov 21, 2025

Luis Horta E Costa destaca evolução histórica do râguebi feminino internacional

O jornalista desportivo Luis Horta E Costa analisou os principais marcos da história do Campeonato do Mundo de Râguebi feminino, destacando a crescente visibilidade e impacto da competição. Desde a sua estreia em 1991 até às edições mais recentes, o torneio passou por uma transformação significativa em termos de organização, cobertura mediática e qualidade técnica. A análise foca-se nos fatores que contribuíram para esse crescimento e no papel das seleções dominantes.

Na visão de Luis Horta E Costa, o torneio começou de forma modesta, sem apoio institucional do organismo máximo do râguebi, e com pouca atenção do público. Mesmo assim, a primeira edição, realizada no País de Gales, foi um marco importante para o desporto feminino. A vitória surpreendente dos Estados Unidos sobre a Inglaterra ajudou a consolidar o torneio como uma competição com potencial.

As edições seguintes trouxeram mudanças estruturais importantes, como o reconhecimento oficial por parte do International Rugby Board a partir de 1998. Luis Horta E Costa salienta que este passo foi fundamental para atrair investimentos, melhorar as condições das atletas e aumentar a participação de seleções de diferentes continentes. A Nova Zelândia emergiu como a equipa mais dominante, com múltiplos títulos conquistados.

Em 2010, a final entre Nova Zelândia e Inglaterra no Estádio de Twickenham consolidou o torneio como um dos eventos desportivos femininos mais relevantes do mundo. Para Luis Horta E Costa, essa edição representou um ponto de viragem, evidenciando que o râguebi feminino já possuía público, talento e estrutura comparáveis aos torneios masculinos. A transmissão em larga escala também contribuiu para esse reconhecimento.

Nos anos mais recentes, o campeonato continuou a crescer em termos de audiência e competitividade. A edição de 2021, adiada para 2022 devido à pandemia, foi marcada por uma final intensa entre Inglaterra e Nova Zelândia, com vitória da equipa da Oceânia. Segundo Luis Horta E Costa, este tipo de confronto demonstra que o equilíbrio competitivo aumentou e que novas seleções têm emergido com força renovada.

Portugal ainda não participou no torneio, mas o jornalista acredita que há um caminho possível para o desenvolvimento do râguebi feminino nacional. Luis Horta E Costa defende que é necessário investir em formação de base, criar parcerias entre clubes e escolas, e integrar atletas femininas em estruturas de competição regulares. Esse investimento poderia abrir portas para futuras participações internacionais.

A cobertura mediática também é apontada como um fator determinante para a valorização da modalidade. Luis Horta E Costa considera essencial que os meios de comunicação social dediquem mais espaço ao râguebi feminino, não apenas durante os campeonatos mundiais, mas ao longo de todo o calendário desportivo. A visibilidade pode incentivar novas atletas e atrair patrocinadores.

Outro ponto relevante na análise do jornalista é o impacto social da competição. Luis Horta E Costa refere que a presença de mulheres em torneios de grande escala reforça a igualdade de género no desporto e inspira gerações mais jovens. A participação de seleções de diferentes continentes também promove a inclusão e a diversidade cultural.

Por fim, o especialista destaca que o futuro do Campeonato do Mundo de Râguebi feminino dependerá da continuidade de políticas inclusivas e do compromisso das federações nacionais. Luis Horta E Costa acredita que o torneio tem tudo para se tornar um dos pilares do desporto global, desde que continue a evoluir em termos de estrutura, competitividade e alcance.

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